quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Respeitando as diferenças: Incumbência primária da família



Quando falamos em inclusão social,abrangemos um todo,nas mais variadas diferenças.
Sim diferenças!!!
Somos diferentes e o mais incrível, hoje, é ser diferente e não igual.
Essa é a idéia para se trabalhar AS DIFERENÇAS com as crianças.
A inclusão deve ser trabalhada a partir da nossa própria imagem, da imagem do outro e de como é importante o SER DIFERENTE, no sentido de que ninguém é igual a ninguém.
A inclusão não é apenas a idéia específica dos portadores de necessidades especiais.È isso, mas muito mais que isso. È extensivo a todos. SOMOS DIFERENTES no jeito de ser. Somos diferentes nas maneiras que nos expressamos, na maneira que nos vestimos, somos diferentes no que gostamos... no que acreditamos...
O conceito é amplo. É trabalhar na criança o respeito às diferenças de crenças, etnias, culturas... e conceitualizar a inclusão.
Inclusão social tem como conceito uma ação que combate a exclusão social geralmente ligada a pessoas de classe social, nível educacional, portadoras de necessidades física e mental, idosas ou minorias raciais entre outras que não têm acesso a várias oportunidades.
O papel dos pais é fundamental na construção de futuros cidadãos. Cidadãos que não compartilharão de exclusões feitas a partir de diferenças de cor de pele,de cabelo, de cor dos olhos,altura, peso... e muito menos com a falta da integração das pessoas com necessidades especiais e do idoso na sociedade.
O homem é um ser social por natureza, necessitando para sua
sobrevivência física e emocional de estar integrado e participando da vida
comunitária de um grupo. É a partir das normas, valores e representações do
grupo social ao qual pertence, que a pessoa desenvolve sua personalidade, autoimagem,
e maneira de ser no mundo (Glat, 1989; 1995).
E a família, como grupo social primário, desempenha uma função formativa
e determinativa no desenvolvimento cognitivo-afetivo do indivíduo e no modo
como este se situa e interage na sociedade. É através da identificação com os primeiros “outros significativos”- mãe, pai e demais membros da família - e das reações destes ao seu comportamento que a criança tem seu primeiro contato com o mundo e aprende a desenvolver os papéis e atitudes essenciais para seu processo de socialização,ou seja, é a partir dos exemplos, das atuações e dos conceitos verbais que estes passam aos filhos.
A inclusão inicia com exemplos de atitudes em casa e como processo extensivo, secundário e continuado aos educadores na escola.

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