Conhecendo o grafismo infantil e entendendo sua expressão
Numa proposta de construção do conhecimento não se pode deixar de falar em Artes e o desenvolvimento do grafismo na Educação Infantil.
A arte na escola já teve a sua caminhada conforme concepções pedagógicas.
Atualmente, acreditar que o desenho é uma ação espontânea e que não precisa ser desenvolvido com uma ação pedagógica ou que o aluno precisa reproduzir figuras já criadas ou até mesmo infantilizadas pelos adultos, pintando-as dentro dos seus limites, recortando-as e colando-as é salientar uma concepção de Arte marcada pelo mero exercício escolar.
Numa visão construtivista a Arte facilita o desenvolvimento psicomotor sem abafar a criatividade. A finalidade não é a psicomotricidade.
A prática de Arte na Educação Infantil deve proporcionar a criatividade e o adulto (educadores e pais) é o mediador para isso. A Arte deve ser uma atividade cultivada, assim como o desenho como forma de produção desta expressão artística. A escola, juntamente com os pais, nesta concepção, aparece como promotores de uma Cultura Artística, levando em consideração as condições interna (desenvolvimento) e as condições externas (aprendizagem) na criança.
A importância, tanto para os educadores como para os pais, do conhecimento das Etapas do Grafismo, é fundamental para avaliar e intervir com uma ação pedagógica durante o processo.
O adulto precisa conhecer e entender as Etapas do Grafismo Infantil, a fim de não emitir juízos de valores e querer a mera reprodução de figuras estereotipadas.
O desenho é uma linguagem com características próprias individuais e de culturas coletivas.
Valorizar os rabiscos, experimentar vários materiais como: giz de cera, lápis de cor, canetão, carvão e diversos suportes: papel, chão papelão, areia, parede (conforme a idade)..., desenvolver as produções através de descobertas individuais e coletivas é proporcionar um melhor entendimento sobre a importância do desenho para as crianças pequenas.
Até os quatro anos, aproximadamente, o desenho é evidenciado pela Garatuja. Primeiramente, mostra-se desordenada com movimentos amplos e aleatórios que não respeitam o limite da folha. Mais tarde, evidencia-se ordenada, com movimentos mais circulares, ocupando o limite do papel. Após, os rabiscos ganham nome como: mamãe, papai, nenê, bola e mostram algumas mandalas(círculos).
Dos quatro aos seis anos, aproximadamente, os rabiscos vão tomando a forma da figura humana. Chamamos de pré-esquemática.
A figura humana aparece com braços e pernas que saem da cabeça.È o que denominamos Boneco Girino. Mais tarde, os membros saem do corpo.
Há um exagero quanto à proporção e perspectiva. As figuras são grandes ou pequenas demais. É normal a omissão de partes do corpo ou do rosto.Um braço pode ser mais comprido que o outro. Não existe o limite entre o céu e o chão. O sol pode surgir na parte debaixo. Há a justaposição das figuras.
A partir dos seis anos, os desenhos se aproximam mais à realidade, com formas mais definidas; especificando a linha de base de céu e chão.
Aos educadores, cabe o conhecimento das Etapas do Grafismo Infantil como princípio de entendimento dessa expressão artística, além de promover uma idéia cultivada da arte como criação com uma ação pedagógica.
Aos pais, juntamente com a escola, cabe valorizar cada traço desenvolvido do seu filho (a) permitindo a livre expressão sem limitações a juízos de valores estéticos e estereotipados de desenhos.
Numa proposta de construção do conhecimento não se pode deixar de falar em Artes e o desenvolvimento do grafismo na Educação Infantil.
A arte na escola já teve a sua caminhada conforme concepções pedagógicas.
Atualmente, acreditar que o desenho é uma ação espontânea e que não precisa ser desenvolvido com uma ação pedagógica ou que o aluno precisa reproduzir figuras já criadas ou até mesmo infantilizadas pelos adultos, pintando-as dentro dos seus limites, recortando-as e colando-as é salientar uma concepção de Arte marcada pelo mero exercício escolar.
Numa visão construtivista a Arte facilita o desenvolvimento psicomotor sem abafar a criatividade. A finalidade não é a psicomotricidade.
A prática de Arte na Educação Infantil deve proporcionar a criatividade e o adulto (educadores e pais) é o mediador para isso. A Arte deve ser uma atividade cultivada, assim como o desenho como forma de produção desta expressão artística. A escola, juntamente com os pais, nesta concepção, aparece como promotores de uma Cultura Artística, levando em consideração as condições interna (desenvolvimento) e as condições externas (aprendizagem) na criança.
A importância, tanto para os educadores como para os pais, do conhecimento das Etapas do Grafismo, é fundamental para avaliar e intervir com uma ação pedagógica durante o processo.
O adulto precisa conhecer e entender as Etapas do Grafismo Infantil, a fim de não emitir juízos de valores e querer a mera reprodução de figuras estereotipadas.
O desenho é uma linguagem com características próprias individuais e de culturas coletivas.
Valorizar os rabiscos, experimentar vários materiais como: giz de cera, lápis de cor, canetão, carvão e diversos suportes: papel, chão papelão, areia, parede (conforme a idade)..., desenvolver as produções através de descobertas individuais e coletivas é proporcionar um melhor entendimento sobre a importância do desenho para as crianças pequenas.
Até os quatro anos, aproximadamente, o desenho é evidenciado pela Garatuja. Primeiramente, mostra-se desordenada com movimentos amplos e aleatórios que não respeitam o limite da folha. Mais tarde, evidencia-se ordenada, com movimentos mais circulares, ocupando o limite do papel. Após, os rabiscos ganham nome como: mamãe, papai, nenê, bola e mostram algumas mandalas(círculos).
Dos quatro aos seis anos, aproximadamente, os rabiscos vão tomando a forma da figura humana. Chamamos de pré-esquemática.
A figura humana aparece com braços e pernas que saem da cabeça.È o que denominamos Boneco Girino. Mais tarde, os membros saem do corpo.
Há um exagero quanto à proporção e perspectiva. As figuras são grandes ou pequenas demais. É normal a omissão de partes do corpo ou do rosto.Um braço pode ser mais comprido que o outro. Não existe o limite entre o céu e o chão. O sol pode surgir na parte debaixo. Há a justaposição das figuras.
A partir dos seis anos, os desenhos se aproximam mais à realidade, com formas mais definidas; especificando a linha de base de céu e chão.
Aos educadores, cabe o conhecimento das Etapas do Grafismo Infantil como princípio de entendimento dessa expressão artística, além de promover uma idéia cultivada da arte como criação com uma ação pedagógica.
Aos pais, juntamente com a escola, cabe valorizar cada traço desenvolvido do seu filho (a) permitindo a livre expressão sem limitações a juízos de valores estéticos e estereotipados de desenhos.
Sempre quando eu posso eu visito esta pagina parabens amiga !!
ResponderExcluirTenho um blog passe por la http://crismarychristus2008.blogspot.com/
ResponderExcluirA sua colocação sobre a importancia de conhecer as fases do grafismo para poder intervir sem prejudicar, esta muito boa, parabéns!
ResponderExcluirObrigada...mantenha contato.
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